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Ferriprox
2014-04-21 18:53:48 来源: 作者: 【 】 浏览:811次 评论:0

Drug Description

Cada comprimido contém 500 mg de deferriprona.

Presentation

Comprimido revestido por películaOs comprimidos são brancos, em forma de cápsula, revestidos por película, com “APO” linha dedivisão “500” impresso num lado, sendo lisos no outro. O comprimido apresenta uma ranhura. Ocomprimido pode ser dividido em metades iguais.

Indications

Ferriprox é indicado no tratamento da sobrecarga de ferro em doentes com talassemia major quando a terapêutica com deferoxamina é inadequada ou está contra-indicada

Adult Dosage

Apenas para uso oral.

A terapêutica com deferriprona deve ser iniciada e mantida por um médico experiente no tratamento de doentes com talassemia.

O deferriprona é normalmente ministrado como 25 mg/kg de massa corporal, oralmente, três vezes por dia para uma dosagem diária de 75 mg/kg de massa corporal. A dosagem por quilograma de peso corporal deve ser calculada para o valor mais próximo da metade de um comprimido. Consulte na tabela abaixo as doses recomendadas por massa corporal por cada 10 kg de peso.

Não se recomendam doses superiores a 100 mg/kg/dia, devido ao risco potencialmente acrescido de reacções adversas; a administração crónica de mais de 2,5 vezes a dose máxima recomendada foi associada a distúrbios neurológicos.

Os dados sobre o uso de deferriprona em crianças com idades entre os 6 e os 10 anos, são limitados e não existem nenhuns sobre o uso de deferriprona em crianças com menos de 6 anos de idade.

Devido à gravidade da natureza da agranulocitose, que pode ocorrer com a utilização de deferriprona, é necessário efectuar-se uma monitorização especial a todos os doentes. Devem tomar-se precauções quando a contagem absoluta de neutrófilos (CAN) é baixa e ao tratarem-se doentes com insuficiência renal ou disfunção hepática.

Tabela de dosagem
Para obter uma dose de cerca de 75 mg/kg/dia, utilize o número de comprimidos sugeridos na tabela seguinte tendo em conta o peso corporal do doente. Apresentam-se massas corporais indicativas por cada 10 kg de peso.

 

Peso corporal
(kg)
Dose Diária Total
(mg)
Dose
(mg/três vezes/dia)
Número de
comprimidos
(três vezes/dia)
20 1500 500 1,0
30 2250 750 1,5
40 3000 1000 2,0
50 3750 1250 2,5
60 4500 1500 3,0
70 5250 1750 3,5
80 6000 2000 4,0
90 6750 2250 4,5

 

Contra Indications

Hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer um dos excipientes.

História de episódios recorrentes de neutropenia.

Antecedentes de agranulocitose.

Gravidez ou aleitamento.

Devido ao desconhecimento do mecanismo da neutropenia induzida pelo deferriprona , os doentes não devem tomar medicamentos que se saibam estarem associados à neutropenia ou que possam provocar agranulocitose.

Special Precautions

Neutropenia/Agranulocitose
A deferriprona tem demonstrado causar neutropenia, incluindo agranulocitose. A contagem de neutrófilos do doente deve ser monitorizada semanalmente.

Nos ensaios clínicos, a monitorização semanal da contagem de neutrofilos foi eficaz para a identificação dos casos de neutropenia e agranulocitose. A neutropenia e agranulocitose resolveram-se assim que a terapêutica foi retirada. Se durante a terapêutica com deferriprona o doente desenvolver uma infecção, deve interromper-se a terapêutica e monitorizar-se a contagem de neutrófilos com maior frequência. Os doentes devem ser aconselhados a informar imediatamente o médico sobre quaisquer sintomas indicadores de infecção, tais como: febre, dores de garganta e sintomas do tipo gripais.

O tratamento que se sugere nos casos de neutropenia está descrito a seguir. Recomenda-se que seja estabelecido um protocolo de tratamento como este antes de iniciar a terapêutica com deferriprona em qualquer doente.

O tratamento com deferriprona não deve ser iniciado se o doente tiver uma neutropenia. O risco de agranulocitose e neutropenia é mais elevado se a linha de base da contagem absoluta de neutrófilos (ANC) for inferior a 1.5x109/l.

Em caso de neutropenia:
Transmita ao paciente para interromper de imediato o deferriprona e qualquer outra medicação com potencial para provocarem neutropenia. O doente deve ser aconselhado a limitar o contacto com outros indivíduos para reduzir o risco de infecção. Obter um hemograma completo com contagem de leucócitos, corrigido quanto à presença de células nucleadas de glóbulos vermelhos, uma contagem de neutrófilos e uma contagem de plaquetas imediatamente após diagnosticar o caso e, depois, repetir diariamente. Recomenda-se que a seguir à recuperação da neutropenia, sejam obtidos, semanalmente, um hemograma completo, contagem de leucócitos, neutrófilos e de plaquetas durante três semanas consecutivas para assegurar que o doente recupera totalmente. Caso haja indicio de desenvolvimento de infecção simultaneamente com a neutropenia, devem instituir-se os procedimentos de diagnóstico e culturas adequadas, assim como, um regime terapêutico apropriado.

Em caso de neutropenia grave ou agranulocitose:
Seguir as directrizes acima descritas e iniciar terapêutica adequada, tal como o factor estimulante de colónias de granulócitos, no mesmo dia em que o caso for identificado e diariamente até à resolução da situação. Assegurar o isolamento de protecção e, se clinicamente indicado, internar o doente no hospital.

Informação sobre a reexposição ao medicamento, é limitada. Por este motivo, em caso de neutropenia, não se recomenda a repetição do tratamento. Em caso de agranulocitose, está contra-indicada uma reexposição.

Carcinogenicidade/mutagenicidade/efeitos na fertilidade
Considerando os resultados de genotoxicidade, não se pode excluir um potencial carcinogénico elativo à deferriprona.

Não foram relatados quaisquer estudos realizados em animais para avaliar os potenciais efeitos da eferriprona na fertilidade.

Concentração de ferritina sérica/concentração Zn2+ plasmático
Recomenda-se que as concentrações de ferritina sérica ou outros indicadores da carga de ferro orporal, sejam monitorizados em cada dois a três meses para avaliar a eficácia a longo prazo do egime quelante no controlo da carga de ferro corporal. Se as determinações da ferritina sérica forem
inferiores a 500 μg/l, deve considerar-se a interrupção do tratamento com deferriprona.

Recomenda-se a monitorização do Zn2+ plasmático, assim como a administração de suplemento em caso de deficiência.

Doentes VIH positivos ou outros doentes imunocomprometidos
Não existem dados sobre o uso de deferriprona em doentes VIH positivos nem noutros doentes imunocomprometidos. Dado que a deferriprona pode estar associada a neutropenia e agranulocitose, não se deve iniciar a terapêutica em doentes imunocomprometidos, a menos que os potenciais benefícios ultrapassem os potenciais riscos.

Compromisso renal ou hepático e fibrose hepática
Não existem dados disponíveis sobre o uso de deferriprona em pacientes com compromisso renais ou hepáticos. Visto que a deferriprona é maioritariamente eliminada através dos rins, pode haver um risco acrescido de complicações em doentes com compromisso renal. Da mesma forma, uma vez que a deferriprona é metabolizada no fígado, deve ter-se precaução em doentes com disfunção hepática.

Nestes doentes, as funções hepática e renal devem ser monitorizadas durante a terapêutica com deferriprona. No caso de se verificar um aumento persistente da ALT (alanina aminotransferese) sérica, deve considerar-se a interrupção da terapêutica com deferriprona.

Nos doentes com talassemia existe uma associação entre fibrose hepática e sobrecarga de ferro e/ou hepatite C. Deve ter-se um cuidado especial para assegurar que a quelação de ferro em doentes com hepatite C é a ideal. Nestes doentes, recomenda-se a monitorização cuidadosa da histologia hepática.

Alteração da cor da urina
Os doentes deverão ser informados de que a urina pode apresentar uma cor castanha avermelhada devido à excreção do complexo ferro-deferriprona.

Sobredosagem crónica e distúrbios neurológicos
Foram observados distúrbios neurológicos em crianças tratadas com 2,5 a 3 vezes a dose recomendada durante vários anos. Recorda-se a quem prescreve o medicamento que a utilização de doses superiores a 100 mg/kg/dia não é recomendada.

Interactions

Não foram notificadas quaisquer interacções entre a deferriprona e outros medicamentos. No entanto, dado que este composto se liga a catiões metálicos, existe a possibilidade de interacções entre a deferriprona e medicamentos dependentes do catião trivalente, tais como antiácidos à base de alumínio. Por consequência, não se recomenda a ingestão simultânea de antiácidos à base de alumínio e de deferriprona.

A segurança do uso simultâneo de deferriprona e vitamina C não foi formalmente estudada. Com base no relato da interacção adversa que pode ocorrer entre a deferoxamina e a vitamina C, deve ter-se cuidado durante a administração simultânea de deferriprona e vitamina C.

Devido ao desconhecimento do mecanismo da neutropenia induzida pelo deferriprona , os pacientes não devem tomar medicamentos que se saibam estarem associados à neutropenia ou que possam provocar agranulocitose

Adverse Reactions

O efeito indesejável mais grave relatado em ensaios clínicos com deferriprona é a agranulocitose (neutrófilos <0,5x109/l), com uma incidência de 1,1% (0,6 casos por 100 doentes anos de tratamento). A incidência observada da forma menos grave de neutropenia (neutrófilos <1,5x109/l) é de 4,9% (2,5 casos por 100 doentes-anos). Esta taxa deve ser considerada no contexto da elevada incidência de neutropenia subjacente aos doentes com talassemia, em particular nos que têm hiperesplenismo.

Foram notificados episódios de diarreia, na maioria, ligeiros e transitórios em doentes tratados com deferriprona. Os efeitos gastrointestinais são mais frequentes no início da terapêutica e na maioria dos doentes resolvem-se num período de algumas semanas sem interrupção do tratamento.

Em alguns doentes pode ser benéfico reduzir a dose de deferriprona e, depois, voltar a aumentá-la gradualmente até atingir a dose inicial. Foram também relatados casos de artropatias em doentes tratados com deferriprona, que variavam de dor ligeira, numa ou mais articulações, a artrite grave com efusão e incapacidade significativa. As artropatias ligeiras são normalmente transitórias.

Têm sido relatados níveis elevados de enzimas hepáticas séricas em doentes tratados com deferriprona. Na maioria destes doentes, este aumento foi assintomático e transitório, tendo retomado os valores iniciais sem interrupção ou diminuição da dose de deferriprona.

Frequência das reacções adversas: Muito frequentes (≥1/10), Frequentes (≥1/100, <1/10), Pouco frequentes (≥1/1.000, <1/100).

 

CLASSES DE
SISTEMAS DE
ÓRGÃOS
MUITO
FREQUENTES
(≥1/10)
FREQUENTES
(≥1/100, <1/10)
POUCO
FREQUENTES
(≥1/1.000, <1/100)
Exames
complementares de
diagnóstico
  Aumento das enzimas
hepáticas
 
Doenças do sangue e
do sistema linfático
  Neutropenia
AgranulocitoseNeutropenia
Agranulocitose
 
Doenças do sistema
nervoso
  Cefaleia  
Doenças
gastrointestinais
Náuseas
Dores abdominais
Vómitos
Diarreia  
Doenças renais e
urinárias
Cromatúria    
Afecções
musculosqueléticas e
dos tecidos conjuntivos
  Artralgia  
Doenças do
metabolismo e da
nutrição
  Aumento do apetite  
Perturbações gerais e
alterações no local de
administração
  Fadiga  

 

Manufacturer

Apotex Europe B.V.

Updated

29 September 2009 
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