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Rebif
2014-04-21 09:34:32 来源: 作者: 【 】 浏览:835次 评论:0

Drug Description

Cada seringa pré-cheia (0,5 ml) contém 22 microgramas (6 MUI*) de interferão beta-1a**.* Milhões de Unidades Internacionais, medido pelo bio-ensaio de efeito citopático (CPE) versus o padrão interno da Companhia de IFN beta-1a, o qual é calibrado contra o padrão NIH internacional corrente (GB-23-902-531).** produzido em células de ovário de hamster chinês (CHO-K1) pela tecnologia do ADN recombinante.

Presentation

Solução injectável em seringa pré-cheia.Solução límpida a opalescente, com um pH de 3,5 a 4,5 e osmolaridade de 250 a 450 mOsm/l.

Indications

Rebif está indicado no tratamento da esclerose múltipla recidivante.

Em ensaios clínicos, esta foi caracterizada por dois ou mais surtos no precedente período de dois anos.

Não está confirmada a eficácia em doentes com esclerose múltipla secundária progressiva sem actividade, isto é, sem surtos

Adult Dosage

O tratamento deve ser iniciado sob a supervisão de um médico experiente no tratamento da doença.

Rebif encontra-se disponível em três dosagens: 8,8 microgramas, 22 microgramas e 44 microgramas.

Para os doentes que iniciam o tratamento com Rebif, Rebif 8,8 microgramas e Rebif 22 microgramas estão disponíveis numa embalagem que corresponde às necessidades do doente para o primeiro mês de tratamento.

A posologia recomendada de Rebif é de 44 microgramas, três vezes por semana, por injecção subcutânea. Nos doentes que não podem tolerar a dose mais elevada, recomenda-se a administração de uma dose mais baixa de 22 microgramas, três vezes por semana, por injecção subcutânea, de acordo com o critério do médico especialista.

Quando se inicia o tratamento com Rebif, a dose deve ser escalada gradualmente a fim de permitir o desenvolvimento de taquifilaxia, reduzindo assim as reacções adversas. A embalagem de início de tratamento de Rebif corresponde às necessidades do doente no primeiro mês de tratamento.

Modo de administração
Antes da injecção e nas 24 horas seguintes a cada injecção, é recomendada a toma de um analgésico antipirético para diminuir os sintomas gripais associados à administração de Rebif.

Presentemente, ainda não se sabe qual deve ser a duração do tratamento. Não foram demonstradas a segurança e a eficácia de Rebif para além de 4 anos de tratamento. Recomenda-se a avaliação dos doentes pelo menos de dois em dois anos no período de 4 anos após o início do tratamento com Rebif , devendo a decisão de um tratamento a longo prazo ser tomada pelo médico assistente numa base individual.

Utilização pediátrica
Não foram efectuados estudos farmacocinéticos, ou ensaios clínicos oficiais, em crianças ou adolescentes. No entanto, os dados publicados, embora limitados, sugerem que o perfil de segurança nos adolescentes, dos 12 aos 16 anos de idade, a receberem Rebif 22 microgramas, por via subcutânea, três vezes por semana, é semelhante ao observado nos adultos. A informação sobre a utilização de Rebif nas crianças com menos de 12 anos de idade é muito escassa e por conseguinte, Rebif não deverá ser utilizado nesta população.

Contra Indications

  • Início do tratamento na gravidez
  • Hipersensibilidade ao interferão-beta natural ou recombinante, ou a qualquer outro excipiente.
  • Depressão grave e/ou ideação suicida actuais.

Special Precautions

Os doentes devem ser informados sobre as reacções adversas mais frequentes associadas com a administração de interferão beta, incluindo sintomas normalmente associados à síndrome gripal. Estes sintomas tendem a ser mais proeminentes no início da terapêutica e diminuem de frequência e gravidade com a continuação do tratamento.

Rebif deve ser administrado com precaução a doentes com história anterior ou actual de perturbações depressivas, em particular naqueles com antecedentes de ideação suicida. Sabe-se que ocorre depressão e ideação suicida com maior frequência na população com esclerose múltipla e em associação com o uso de interferões. Os doentes tratados com Rebif devem ser avisados para notificarem imediatamente ao seu médico quaisquer sintomas de depressão e/ou ideação suicida. Os doentes com depressão devem ser rigorosamente monitorizados durante o tratamento com Rebif e adequadamente tratados. Deve ser considerada a interrupção da terapêutica com Rebif.

Rebif deve ser administrado com cuidado a doentes com história clínica de convulsões e aos que estão a receber tratamento com anti-epilépticos, em particular se a epilepsia não está adequadamente controlada com anti-epilépticos.

Doentes com patologias cardíacas, tais como angina, insuficiência cardíaca congestiva ou arritmia, devem ser cuidadosamente monitorizados quanto ao agravamento da sua situação clínica durante o início da terapêutica com interferão beta-1a. Os sintomas da síndrome gripal associados à terapêutica com interferão beta-1a podem constituir factores de “stress” para doentes com patologia cardíaca.

Foi notificada necrose no local da injecção nos doentes em tratamento com Rebif. De modo a minimizar o risco de necrose no local da injecção, os doentes devem ser avisados para:

  • utilizar uma técnica de injecção asséptica.
  • alternar os locais de injecção em cada administração.

Os procedimentos da auto-administração pelo doente devem ser revistos periodicamente, especialmente se ocorrerem reacções no local da injecção

Se o doente apresentar no local da injecção qualquer lesão cutânea, que possa estar associada a edema ou drenagem de fluído a partir do local da injecção, o doente deve ser alertado para consultar o seu médico antes de continuar as injecções com Rebif. No caso de os doentes apresentarem lesões múltiplas, o tratamento com Rebif deve ser interrompido até haver cicatrização. Os doentes com lesões únicas podem continuar o tratamento, desde que a necrose não seja muito extensa.

Nos ensaios clínicos com Rebif, foi frequente a elevação assintomática das transaminases hepáticas (particularmente a alanina aminotransferase (ALT)), desenvolvendo-se em 1-3% dos doentes aumentos das transaminases hepáticas 5 vezes acima do limite superior normal (LSN). Na ausência de sintomas clínicos, os níveis séricos de ALT devem ser monitorizados antes de se iniciar a terapêutica, no decurso dos meses 1, 3 e 6 de tratamento, e depois, periodicamente. Deve ser considerada a redução da dose de Rebif se a ALT se elevar 5 vezes acima do LSN, procedendo-se ao re-escalonamento gradual da dose logo que os níveis das enzimas estejam normalizados. O tratamento com Rebif deve ser iniciado com precaução em doentes com uma história de doença hepática significativa, evidência clínica de doença hepática activa, ingestão excessiva de álcool ou ALT sérica elevada (> 2,5 vezes LSN). O tratamento com Rebif deve ser suspenso se ocorrer icterícia ou outros sintomas clínicos de distúrbios hepáticos.

Rebif, como qualquer outro interferão beta, apresenta potencial para induzir lesão hepática grave, incluindo insuficiência hepática aguda. Desconhece-se o mecanismo da disfunção hepática sintomática que ocorre raramente. Não foram identificados quaisquer factores de risco específicos.

As alterações anómalas dos valores laboratoriais podem estar associadas com a utilização de interferões. Portanto, além dos testes laboratoriais normalmente requeridos para a monitorização de doentes com esclerose múltipla, recomenda-se a monitorização das enzimas hepáticas, a contagem sanguínea total e diferencial e a contagem plaquetária a intervalos regulares (1, 3 e 6 meses) após o início da terapêutica com Rebif e depois, periodicamente, na ausência de sintomas clínicos.

Os doentes em tratamento com Rebif podem ocasionalmente desenvolver ou agravar alterações anómalas da tiróide. Recomenda-se a realização de testes da função tiroideia na linha de base e, caso estejam fora dos limites normais, cada 6 – 12 meses após o início da terapêutica. Se os testes estiverem normais na linha de base, não são necessários testes de rotina, mas devem efectuar-se caso surjam indícios clínicos de distúrbio da função tiroideia.

Deve ter-se precaução e manter uma apertada monitorização quando se administra interferão beta-1a a doentes com insuficiência renal e/ou hepática graves e a doentes com mielossupressão grave.

Podem desenvolver-se anticorpos séricos neutralizantes do interferão beta-1a. A incidência exacta de anticorpos é ainda incerta. Os dados clínicos sugerem que, após 24 a 48 meses de tratamento com Rebif 22 microgramas, aproximadamente 24% dos doentes desenvolvem anticorpos séricos persistentes ao interferão beta-1a. A presença de anticorpos mostrou atenuar a resposta farmacodinâmica ao interferão beta-1a (microglobulina beta-2 e neopterina). Embora o significado clínico da indução de anticorpos não tenha sido ainda totalmente clarificado, o desenvolvimento de anticorpos neutralizantes está associado com redução da eficácia nas variáveis clínicas e de RMN (Ressonância Magnética Nuclear). Se um doente responde de modo insatisfatório ao tratamento com Rebif e apresenta anticorpos neutralizantes, o médico deverá re-avaliar a relação benefício/risco para decidir quanto à continuação do tratamento com Rebif.

O uso de vários testes para detectar anticorpos séricos e as diferentes definições da positividade destes, limitam a capacidade de comparação da antigenicidade de produtos diferentes.

Os dados disponíveis relativamente à eficácia e segurança são escassos em doentes com esclerose múltipla tratados em regime não ambulatório. Rebif ainda não foi investigado em doentes com esclerose múltipla progressiva primária e não deve ser utilizado nesses doentes.Este medicamento contém 2,5 mg de álcool benzílico por dose. Não pode ser administrado a bebés prematuros ou recém-nascidos. Pode provocar reacções tóxicas e reacções anafilácticas em bebés e crianças até 3 anos de idade.

Interactions

Não foram realizados estudos de interacção com interferão beta-1a no Homem.

Foi notificado que os interferões reduzem a actividade das enzimas hepáticas dependentes do citocromo P-450 no Homem e nos animais. Deve ter-se cuidado quando se administra Rebif em combinação com medicamentos que têm uma estreita margem terapêutica e cuja depuração depende amplamente do sistema do citocromo hepático P-450, p. ex., anti-epilépticos e algumas classes de antidepressivos.

A interacção do Rebif com corticosteróides ou com hormona adrenocorticotrópica (ACTH) não foi estudada de forma sistemática. Os estudos clínicos indicam que os doentes com esclerose múltipla podem receber Rebif e corticosteróides ou ACTH durante as recidivas.

Adverse Reactions

Em caso de sobredosagem, os doentes devem ser hospitalizados para observação e tratamento de suporte apropriado.

Manufacturer

Merck Serono Europe Ltd.

Updated

07 October 2009 
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