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Sifrol
2015-02-28 18:21:30 来源: 作者: 【 】 浏览:963次 评论:0

Drug Description

Os comprimidos de SIFROL 0,088 mg contêm 0,088 mg de pramipexole base (na forma de 0,125 mgde dicloridrato de pramipexole monohidratado).Note, por favor:As doses de pramipexole que aparecem na literatura referem-se à forma de sal.Portanto, as doses serão expressas em termos de pramipexole base e de pramipexole sal (entreparêntesis).

Indications

SIFROL é indicado no tratamento dos sinais e sintomas da doença de Parkinson idiopática, em monoterapia (sem levodopa) ou em combinação com levodopa, isto é, no decurso da doença, nos estadios avançados em que o efeito da levodopa diminui ou se torna inconstante e ocorrem flutuações do efeito terapêutico (flutuações de fim de dose “on off”).

SIFROL está indicado no tratamento sintomático da Síndrome das Pernas Inquietas idiopática moderada a grave, em doses até 0,54 mg de base (0,75 mg de sal).

Adult Dosage

Doença de Parkinson
Os comprimidos devem ser tomados por via oral, engolidos com água, acompanhados ou não de alimentos. A dose diária é administrada dividida em doses iguais 3 vezes por dia.

Tratamento inicial:
As doses devem ser aumentadas gradualmente, começando com uma dose de 0,264 mg de base (0,375 de sal) por dia, aumentando-a depois com intervalos de 5-7 dias. Desde que os doentes não experimentem efeitos secundários intoleráveis, a dose deve ser titulada de forma a atingir o efeito terapêutico máximo.

Esquema posológico ascendente de SIFROL

 

Semana Dose
(mg de base)
Dose diária total
(mg de base)
Dose
(mg de sal)
Dose diária total
(mg de sal)
1 3 x 0,088 0,264 3 x 0,125 0,375
2 3 x 0,18 0,54 3 x 0,25 0,75
3 3 x 0,35 1,1 3 x 0,5 1,50

 

Se for necessário uma dose maior, a dose diária deve ser aumentada semanalmente em 0,54 mg de base (0,75 mg de sal) até uma dose máxima de 3,3 mg de base (4,5 mg de sal) por dia.

No entanto, deve-se ter em atenção que a incidência da sonolência aumenta com doses superiores a 1,5 mg/dia (de sal).

Tratamento de manutenção:
A dose individual deve situar-se entre 0,264 mg de base (0,375 mg de sal) e um máximo de 3,3 mg de base (4,5 mg de sal) por dia. Durante o incremento da dose em três estudos fundamentais, observou-se a eficácia a partir da dose diária de 1,1 mg de base (1,5 mg de sal). Ajustamentos subsequentes da dose devem ser feitos com base na resposta clínica e na ocorrência de efeitos indesejáveis. Em ensaios clínicos, aproximadamente 5% dos doentes foram tratados com doses inferiores a 1,1 mg (1,5 mg de sal). Na doença de Parkinson avançada, doses superiores a 1,1 mg (1,5 mg de sal) por dia podem ser úteis em doentes em que se pretende uma redução da terapêutica com levodopa. ecomenda-se que a dose de levodopa seja reduzida quer durante o incremento da dose quer durante o tratamento de manutenção com SIFROL, dependendo das reacções de cada doente.

Suspensão do tratamento:
A suspensão abrupta da terapêutica dopaminérgica pode levar ao desenvolvimento da síndrome neuroléptica maligna. Por este motivo a dose de pramipexole deve ser gradualmente reduzida a uma taxa de 0,54 mg de base (0,75 mg de sal) por dia, até que a dose diária tenha sido reduzida para 0,54 mg de base (0,75 mg de sal). A partir desta altura a dose deve ser reduzida em 0,264 mg de base (0,375 mg de sal) por dia.

Posologia em doentes com compromisso renal:
A eliminação do pramipexole depende da função renal. Sugere-se o seguinte esquema posológico como início da terapêutica:

Doentes com depuração da creatinina acima de 50 ml/min não requerem redução da dose diária. Em doentes com depuração da creatinina entre 20 e 50 ml/min, a dose diária inicial de SIFROL deve ser administrada dividida em duas doses, iniciando-se com 0,088 mg de base (0,125 mg de sal) duas vezes por dia (0,176 mg de base / 0,25 mg de sal diariamente).

Em doentes com depuração da creatinina inferior a 20 ml/min, a dose diária de SIFROL deve ser administrada numa dose única, iniciando-se com 0,088 mg de base (0,125 mg de sal) diariamente. Se a função renal diminui durante a terapêutica de manutenção, a dose diária de SIFROL deve ser
reduzida numa percentagem igual à da diminuição da depuração de creatinina, isto é, se a depuração da creatinina diminui 30%, então a dose de SIFROL deve ser reduzida 30%. A dose diária deve ser administrada em duas doses parciais, se a depuração da creatinina está entre 20 e 50 ml/min, e como dose diária única, se a depuração da creatinina é inferior a 20 ml/min.

Posologia em doentes com compromisso hepático:
Provavelmente não é necessário ajustar a dose em doentes com compromisso hepático, uma vez que aproximadamente 90% da substância activa absorvida é excretada pelo rim. Contudo, a eventual influência do compromisso hepático sobre a farmacocinética do SIFROL não foi investigada.

Síndrome das Pernas Inquietas
Os comprimidos devem ser tomados por via oral, engolidos com água, acompanhados ou não de alimentos

A dose inicial recomendada de SIFROL é de 0,088 mg de base (0,125 mg de sal), tomada uma vez por dia, 2-3 horas antes de deitar. Para os doentes que requeiram um alívio sintomático adicional, a dose pode ser aumentada cada 4-7 dias até um máximo de 0,54 mg de base (0,75 mg de sal) por dia (como indicado na tabela abaixo).

Esquema posológico de SIFROL

 

Passo da titulação Uma dose diária à noite
(mg de base)
Uma dose diária à noite
(mg de sal)
1* 0,088 0,125
2* 0,18 0,25
3* 0,35 0,50
4* 0,54 0,75

 

* se necessário

Dado que a eficácia a longo termo do SIFROL no tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas não foi ainda suficientemente testada, a resposta dos doentes deve ser avaliada após 3 meses de tratamento e a necessidade de continuação de tratamento deve ser reconsiderada. Caso o tratamento seja interrompido por mais de alguns dias, deve ser re-iniciado por titulação da dose, como descrito em cima.

Suspensão do tratamento
Uma vez que a dose diária para o tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas não excederá 0,54 mg de base (0,75 mg de sal), o SIFROL pode ser suspenso sem redução gradual. Não se pode excluir o efeito rebound (agravamento dos sintomas após suspensão abrupta do tratamento).

Posologia em doentes com compromisso renal A eliminação do pramipexole depende da função renal. Doentes com depuração da creatinina acima de 20 ml/min não requerem redução da dose diária.

O uso de SIFROL não foi estudado em doentes hemodializados, nem em doentes com compromisso renal grave.

Posologia em doentes com compromisso hepático
Não é necessário ajustar a dose em doentes com compromisso hepático, uma vez que aproximadamente 90% da substância activa absorvida é excretada pelo rim.

Posologia em crianças e adolescentes
Não se recomenda a utilização de SIFROL em crianças e adolescentes até aos 18 anos de idade devido à ausência de dados de segurança e eficácia.

Contra Indications

Hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer um dos excipientes.

Special Precautions

Sugere-se uma dose reduzida quando se prescreve o SIFROL a um doente com doença de Parkinson com compromisso renal, de acordo com.

Alucinações
As alucinações são conhecidas como efeito secundário do tratamento com agonistas da dopamina e levodopa. Os doentes devem ser informados de que podem ocorrer alucinações (principalmente visuais).

Disquinesia
Na doença de Parkinson avançada, em terapêutica de associação com levodopa podem ocorrer disquinesias durante a titulação inicial de SIFROL. Se elas surgirem, a dose de levodopa deve ser diminuída.

Ataques súbitos de sono e sonolência
SIFROL foi associado a sonolência e ataques súbitos de sono, particularmente em doentes com doença de Parkinson. Raramente foram participados casos de adormecimento súbito durante as actividades diárias, nalguns casos sem consciencialização nem sinais de aviso. Os doentes devem ser informados deste facto e aconselhados a redobrar a atenção ao conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento com SIFROL. Doentes que experimentaram sonolência e/ou ataques súbitos de sono deverão abster-se de conduzir ou utilizar máquinas durante o tratamento com SIFROL. Para além disso, poderá considerar-se a redução da posologia ou interrupção da terapêutica. Devido a possíveis efeitos aditivos, deve-se aconselhar precaução quando os doentes estão a tomar outros medicamentos sedativos ou álcool em combinação com o pramipexole.

Distúrbios do controlo de impulsos e comportamentos compulsivos
Foram notificados jogo patológico, aumento da líbido e hipersexualidade em doentes tratados com agonistas dopaminérgicos para a doença de Parkinson, incluindo SIFROL. Para além disso, doentes e prestadores de cuidados de saúde devem ser advertidos para o facto de poderem ocorrer outros sintomas comportamentais de distúrbios do controlo de implusos e compulsões tais como ingestão compulsiva de comida e compras compulsivas. Deverá ser considerada uma redução/descontinuação gradual de dose.

Doentes com perturbações psicóticas
Doentes com perturbações psicóticas só devem ser tratados com agonistas da dopamina se os potenciais benefícios forem maiores que os riscos. Deve-se evitar a co-administração de medicamentos anti-psicóticos e pramipexole.

Monitorização oftalmológica
Recomenda-se monitorização oftalmológica periódica ou se ocorrerem anomalias da visão.

Doença cardiovascular grave
Deve ter-se cuidado em caso de doença cardiovascular grave. Recomenda-se controlo da tensão arterial, especialmente no início do tratamento, devido ao risco de hipotensão ortostática associado à terapêutica dopaminérgica.

Síndrome neuroléptica maligna
Registaram-se sintomas sugestivos de síndrome neuroléptica maligna com a suspensão abrupta da terapêutica dopaminérgica.

Acréscimo
Relatos na literatura indicam que o tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas com medicamentos dopaminérgicos pode resultar em acréscimo.

O acréscimo refere-se ao início antecipado dos sintomas à noite (ou mesmo à tarde), aumento dos sintomas e propagação dos sintomas a outras extremidades. Os estudos controlados de SIFROL em doentes com Síndrome das Pernas Inquietas não foram, geralmente, de duração suficiente para registar adequadamente o fenómeno de acréscimo. A frequência do acréscimo após uso prolongado do SIFROL e a gestão adequada desses aconteciments não foram avaliadas em ensaios clínicos controlados.

Interactions

Ligação às proteínas plasmáticas
O pramipexole liga-se às proteínas plasmáticas numa proporção muito baixa (<20%) e pouca biotransformação se observa no homem. Por isso, são improváveis interacções com outros medicamentos que afectam a ligação às proteínas plasmáticas ou a eliminação por biotransformação.

Como os anticolinérgicos são eliminados sobretudo por biotransformação, a possibilidade de uma interacção é limitada, embora a interacção com os anticolinérgicos não tenha sido investigada. Não existe interacção farmacocinética com a selegilina e a levodopa.

Inibidores/competidores da via de eliminação renal activa
A cimetidina reduziu a depuração renal do pramipexole em cerca de 34%, presumivelmente por inibição do sistema de transporte por excreção catiónica dos túbulos renais. Portanto, medicamentos que são inibidores desta via de eliminação renal activa ou são eliminados por esta via, tais como cimetidina e amantidina, poderão interagir com o pramipexole, tendo como resultado uma redução da depuração de um ou dos dois medicamentos. Quando estes medicamentossão administrados concomitantemente com o SIFROL, deve considerar-se a possibilidade de redução da dose de pramipexole.

Combinação com levodopa
Quando o SIFROL é administrado em combinação com levodopa, é aconselhável reduzir a dose de levodopa e manter constante a dose de outros medicamentos antiparkinsónicos, enquanto se aumenta a dose de SIFROL.

Deve-se avisar os doentes para terem cuidado caso estejam a tomar outros medicamentos sedativos ou álcool juntamente com o pramipexole, devido a possíveis efeitos secundários.

Medicamentos anti-psicóticos
Deve-se evitar a co-administração de medicamentos anti-psicóticos e pramipexole, por exemplo, se podem ser esperados efeitos antagónicos.

Adverse Reactions

Não há experiência clínica com sobredosagem massiva. Os efeitos adversos que se podem esperar são os relacionados com o perfil farmacodinâmico dum agonista dopamínico, incluindo náuseas, vómitos, hiperquinésia, alucinações, agitação e hipotensão. Não há antítodo conhecido para a sobredosagem dum agonista dopamínico. Se existirem sinais de estimulação do sistema nervoso central, pode estar indicado um neuroléptico. A conduta em caso de sobredosagem pode exigir medidas gerais de suporte, juntamente com lavagem ao estômago, líquidos intravenosos, administração de carvão activado e monitorização electrocardiográfica.

Manufacturer

Boehringer Ingelheim

Updated

08 October 2009 
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