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Stocrin
2014-03-17 21:30:15 来源: 作者: 【 】 浏览:846次 评论:0

Drug Description

Cada cápsula contém 50 mg de efavirenz.Excipiente: cada cápsula contém 28,5 mg de lactose mono-hidratada.

Presentation

CápsulaAmarela escura e branca, tendo impresso “3805”.

Indications

STOCRIN é indicado na terapêutica anti-retroviral combinada de adultos, adolescentes e crianças com idade igual ou superior a 3 anos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (VIH-1).

STOCRIN não foi convenientemente estudado em doentes com doença avançada por VIH, nomeadamente em doentes com contagens de CD4 < 50 células/mm3, ou após insucesso dos regimes contendo inibidores da protease (PI). Apesar de não ter sido documentada resistência cruzada do
efavirenz com fármacos PIs, existem actualmente dados insuficientes sobre a eficácia do uso subsequente da terapêutica de associação que inclua PIs, após insucesso dos regimes contendo STOCRIN

Adult Dosage

A terapêutica deve ser iniciada por um médico experiente no tratamento da infecção por VIH.

Terapêutica anti-retroviral concomitante: STOCRIN deve ser administrado em associação com outros medicamentos anti-retrovirais.

Recomenda-se que STOCRIN seja tomado com o estômago vazio. O aumento das concentrações de efavirenz observado após a administração de STOCRIN com alimentos pode conduzir a um aumento da frequência de reacções adversas.

Por forma a aumentar a tolerabilidade dos efeitos indesejáveis a nível do sistema nervoso, recomenda-se a administração ao deitar.

Adultos: a dose recomendada de STOCRIN em associação com análogos nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (NRTIs) com ou sem um PI (ver secção 4.5) é de 600 mg por via oral, uma vez por dia.

Doentes pediátricos (dos 3 aos 17 anos): a dose recomendada de STOCRIN em associação com um PI e/ou NRTIs para doentes entre os 3 e 17 anos de idade está indicada no Quadro 1. As cápsulas de STOCRIN só podem ser administradas a crianças que podem engolir cápsulas com segurança. STOCRIN não é recomendado em crianças com idade inferior a 3 anos nem em crianças com peso inferior a 13 kg devido à ausência de dados de segurança e eficácia neste grupo etário.

Quadro 1

Dose pediátrica a ser administrada uma vez por dia

 

Peso corporal
Kg
STOCRIN
Dose (mg)
13 a <15 200
15 a <20 250
20a <25 300
25a < 32,5 350
32,5a < 40 400
≥ 40 600

 

Ajuste posológico: se STOCRIN for co-administrado com voriconazol, a dose de manutenção do voriconazol tem de ser aumentada para 400 mg de 12 em 12 horas e a dose de STOCRIN tem de ser reduzida em 50 %, i.e., para 300 mg uma vez por dia. Quando o tratamento com voriconazol é parado, deve ser reinstituída a posologia inicial de efavirenz.

Se STOCRIN for co-administrado com rifampicina, pode ser considerado um aumento da dose de STOCRIN para 800 mg/dia.

Compromisso renal: a farmacocinética do efavirenz não foi estudada em doentes com insuficiência renal; contudo, menos de 1 % de uma dose de efavirenz é excretado inalterado na urina, devendo então ser mínimo o impacto do compromisso renal na eliminação do efavirenz.

Compromisso hepático: os doentes com doença hepática ligeira a moderada podem ser tratados com a dose de efavirenz que lhes é recomendada normalmente. Os doentes devem ser cuidadosamente monitorizados em relação a reacções adversas relacionadas com a dose, especialmente sintomas do sistema nervoso.

Contra Indications

Hipersensibilidade à substância activa ou a qualquer um dos excipientes.

O efavirenz não pode ser usado em doentes com insuficiência hepática grave (Grau C de Child-Pugh).

O efavirenz não pode ser administrado concomitantemente com terfenadina, astemizol, cisaprida, midazolam, triazolam, pimozida, bepridilo ou alcalóides da cravagem de centeio (por exemplo, ergotamina, di-hidroergotamina, ergonovina e metilergonovina) porque a competição em relação ao CYP3A4 pelo efavirenz pode causar a inibição do metabolismo e criar um potencial para o aparecimento de efeitos indesejáveis graves e/ou que podem acarretar risco de vida [por exemplo, arritmias cardíacas, sedação prolongada ou depressão respiratória.]

As preparações à base de plantas que contenham hipericão (Hypericum perforatum) não podem ser usadas enquanto se está a tomar efavirenz devido ao risco de redução das concentrações plasmáticas de efavirenz e redução dos efeitos clínicos do efavirenz.

Special Precautions

O efavirenz não pode ser utilizado em monoterapia para tratar o VIH nem deve ser adicionado isoladamente a um regime mal sucedido. Tal como com todos os outros inibidores da transcriptase reversa não-nucleósidos (NNRTIs), quando efavirenz é administrado em monoterapia emergem
rapidamente vírus resistentes. A escolha de novos agentes anti-retrovirais a serem utilizados em associação com efavirenz deve ter em consideração o potencial para resistência cruzada viral.

Não é recomendada a co-administração de efavirenz com o comprimido de associação fixa que contém efavirenz, emtricitabina, e tenofovir disoproxil fumarato.

Ao prescreverem medicamentos simultaneamente com STOCRIN, os médicos devem consultar o Resumo das Características desses Medicamentos.

Os doentes devem ser alertados de que não se provou que a terapêutica anti-retroviral actual, incluindo o efavirenz, previna o risco de transmissão de VIH a outros indivíduos através de contacto sexual ou contaminação sanguínea. Devem continuar a ser usadas as precauções adequadas.

Se qualquer medicamento anti-retroviral num regime de associação for interrompido devido a suspeita de intolerância, deve considerar-se seriamente a interrupção simultânea de todos os medicamentos anti-retrovirais. Os medicamentos anti-retrovirais devem ser reiniciados ao mesmo tempo após resolução dos sintomas de intolerância. Não é aconselhável a monoterapia intermitente e a reintrodução sequencial de agentes anti-retrovirais devido ao potencial aumentado de selecção de vírus resistentes.

Erupção cutânea: foi notificada erupção ligeira a moderada em estudos clínicos com efavirenz, que se resolveu normalmente com a continuação da terapêutica. Anti-histamínicos e/ou corticosteróides apropriados podem melhorar a tolerabilidade e acelerar a resolução da erupção cutânea. Foi notificada erupção cutânea grave com formação de vesículas, descamação húmida ou ulceração em menos de 1 % dos doentes tratados com efavirenz. A incidência de eritema multiforme ou de síndrome de Stevens-Johnson foi, aproximadamente, de 0,1 %. O efavirenz tem que ser interrompido em doentes que desenvolvam uma erupção cutânea grave associada a formação de vesículas, descamação, envolvimento das mucosas ou febre. Se a terapêutica com efavirenz for suspensa, deve considerar-se também a interrupção dos outros agentes anti-retrovirais para evitar o desenvolvimento de vírus resistentes.

Foi notificada erupção cutânea em 26 de um total de 57 crianças (46 %) tratadas com efavirenz durante um período de 48 semanas, tendo sido grave em três doentes. Pode considerar-se a profilaxia com anti-histamínicos apropriados, antes de se iniciar a terapêutica com efavirenz em crianças.

Os doentes que interromperam o tratamento com outros NNRTIs devido à ocorrência de erupção cutânea, podem apresentar um risco aumentado de desenvolverem erupção cutânea durante o tratamento com efavirenz.

Sintomas psiquiátricos: foram notificadas reacções adversas psiquiátricas em doentes tratados com efavirenz. Os doentes com história de perturbações psiquiátricas parecem apresentar um risco superior destas reacções adversas psiquiátricas graves. Em particular, a depressão grave foi mais comum nos doentes com história de depressão. Houve também notificações de depressão grave, morte por suicídio, delírios e comportamento mimetizando psicose na pós-comercialização. Os doentes devem ser avisados, de que, no caso de experimentarem sintomas como depressão grave, psicose ou ideação de suicídio, deverão contactar o seu médico imediatamente para avaliar a possibilidade dos sintomas poderem estar relacionados com a utilização do efavirenz, e, nesse caso, determinar se os riscos de terapêutica continuada ultrapassam os benefícios.

Sintomas do sistema nervoso: são frequentemente notificados como efeitos indesejáveis sintomas que incluiram, mas não se limitaram a, tonturas, insónia, sonolência, incapacidade de concentração e sonhos anormais, em doentes que receberam 600 mg de efavirenz por dia em estudos clínicos. Os sintomas do sistema nervoso iniciam-se normalmente no primeiro ou nos dois primeiros dias de tratamento, e desaparecem normalmente durante as primeiras 2 - 4 semanas. Os doentes devem ser informados que, no caso da ocorrência destes sintomas comuns, é provável que os mesmos melhorem com a continuação do tratamento, e não indiciam o desencadeamento subsequente de qualquer um dos sintomas psiquiátricos menos frequentes.

Crises convulsivas: foram observadas convulsões em doentes a tomar efavirenz, geralmente na presença de história clínica conhecida de crises convulsivas. Os doentes que estejam concomitantemente a tomar medicamentos anticovulsivantes principalmente metabolizados pelo
fígado, como a fenitoína, carbamazepina e o fenobarbital, podem requerer monitorização periódica dos níveis plasmáticos. Num estudo sobre interacções medicamentosas, as concentrações plasmáticas de carbamazepina diminuíram quando a carbamazepina foi co-administrada com efavirenz.

Deve ter-se precaução em doentes com história de crises convulsivas.
Efeito dos alimentos: a administração de STOCRIN com alimentos pode aumentar a exposição ao efavirenz e pode conduzir a um aumento da frequência de reacções adversas. Recomenda-se que STOCRIN seja tomado com o estômago vazio, de preferência ao deitar.

Síndrome de reactivação imunológica: em doentes infectados pelo VIH com deficiência imunológica grave à data da instituição da terapêutica anti-retroviral combinada (TARC), pode ocorrer uma reacção inflamatória a infecções oportunistas assintomáticas ou residuais e causar várias situações clínicas graves, ou o agravamento dos sintomas. Tipicamente, estas reacções foram observadas durante as primeiras semanas ou meses após início da TARC. São exemplos relevantes a retinite por itomegalovírus, as infecções micobacterianas generalizadas e/ou focais e a pneumonia causada por Pneumocystis jiroveci (anteriormente conhecido por Pneumocystis carinii). Qualquer sintoma de inflamação deve ser avaliado e, quando necessário, instituído o tratamento.

Lipodistrofia e distúrbios metabólicos: a terapêutica combinada de medicamentos anti-retrovirais foi associada com a redistribuição do tecido adiposo corporal (lipodistrofia) em doentes infectados pelo VIH. As consequências a longo prazo deste efeito são actualmente desconhecidas. O conhecimento sobre o mecanismo é incompleto. Foi colocada a hipótese de existir uma relação entre a lipomatose visceral e os inibidores da protease, a lipoatrofia e os inibidores da transcriptase reversa análogos dos nucleósidos. Um risco acrescido de lipodistrofia foi associado com factores individuais, tais como a idade avançada, e com factores relacionados com o fármaco, como a longa duração da terapêutica anti-retroviral e as alterações metabólicas associadas. O exame clínico deve incluir a avaliação dos sinais físicos da redistribuição do tecido adiposo. Deverá ter-se em consideração a necessidade de medição dos níveis de lípidos séricos e da glicémia em jejum. As alterações lipídicas devem ser tratadas de modo clinicamente apropriado.

Osteonecrose: Foram notificados casos de osteonecrose, particularmente em doentes com doença por VIH avançada e/ou exposição prolongada a terapêutica anti-retroviral combinada (TARC), apesar da etiologia ser considerada multifactorial (incluindo a utilização de corticosteróides, o consumo de álcool, a imunossupressão grave, um índice de massa corporal aumentado). Os doentes devem ser instruídos a procurar aconselhamento médico caso sintam mal-estar e dor articular, rigidez articular ou dificuldade de movimentos.

Populações especiais:
Doença hepática: devido ao extenso metabolismo de efavirenz mediado pelo citocromo P450 e à experiência clínica limitada em doentes com doença hepática crónica, têm que ser tomadas precauções ao administrar-se efavirenz a doentes com doença hepática ligeira a moderada. Os doentes devem ser monitorizados cuidadosamente em relação a reacções adversas relacionadas com a dose, especialmente sintomas do sistema nervoso. Devem realizar-se testes laboratoriais para avaliar a sua doença hepática em intervalos periódicos.

A segurança e eficácia do efavirenz não foi estabelecida em doentes com significativos problemas hepáticos subjacentes. O efavirenz está contra-indicado em doentes com compromisso hepático grave. Os doentes com hepatite B ou C crónica, e tratados com terapêutica anti-retroviral combinada apresentam um risco aumentado para reacções adversas adversas hepáticas graves e potencialmente fatais. Os doentes com disfunção hepática pré-existente, incluindo hepatite activa crónica, apresentam um aumento da frequência de anomalias da função hepática durante a terapêutica anti-retroviral combinada, e deverão ser monitorizados de acordo com a prática habitual. Se houver evidência de agravamento da doença hepática ou de elevações persistentes das transaminases séricas para um valor superior a 5 vezes o limite superior do intervalo normal, o benefício da continuação da terapêutica com efavirenz necessita ser ponderado relativamente aos potenciais riscos de toxicidade hepática significativa. Nestes doentes deverá considerar-se a interrupção ou a paragem do tratamento.

Em doentes tratados com outros medicamentos associados a toxicidade hepática, é também recomendada a monitorização das enzimas hepáticas. Em caso de terapêutica antivírica concomitante para hepatite B ou C, deverá consultar-se o Resumo das Características destes Medicamentos. Insuficiência renal: a farmacocinética do efavirenz não foi estudada em doentes com insuficiência renal; uma vez que menos de 1 % de uma dose de efavirenz é excretado inalterado na urina, o impacto do compromisso renal sobre a eliminação de efavirenz parece ser mínimo.

Não existe qualquer experiência em doentes com insuficiência renal grave, sendo recomendada uma estreita monitorização de segurança nesta população.

Doentes idosos: em estudos clínicos foi avaliado um número insuficiente de doentes idosos que permita determinar se estes respondem de maneira diferente em relação aos doentes mais jovens. Doentes pediátricos: o efavirenz não foi avaliado em crianças com menos de 3 anos de idade nem em crianças com um peso inferior a 13 kg. Logo, o efavirenz não deve ser administrado a crianças com idade inferior a 3 anos.

Lactose: os doentes com problemas hereditários raros de intolerância à galactose, deficiência em lactase de Lapp ou com má absorção de glucose-galactose, não devem tomar este medicamento. Os indivíduos com estes problemas podem tomar a solução oral de efavirenz, porque esta não contém lactose.

Adverse Reactions

Alguns doentes que tomaram acidentalmente 600 mg duas vezes por dia relataram um aumento dos sintomas do sistema nervoso. Um doente teve contracções musculares involuntárias.

O tratamento da sobredosagem com efavirenz deverá consistir em medidas genéricas de suporte, incluindo a monitorização dos sinais vitais e observação do estado clínico do doente. Pode efectuar-se a administração de carvão activado para auxiliar a remoção do efavirenz não absorvido. Não existe um antídoto específico para a sobredosagem com efavirenz. Como o efavirenz se encontra altamente ligado às proteínas, é improvável que a diálise remova quantidades significativas deste fármaco do sangue.

Manufacturer

Merck Sharp & Dohme Ltd.

Updated

08 October 2009 
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