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Tysabri
2013-11-14 20:10:07 来源: 作者: 【 】 浏览:724次 评论:0

Drug Description

Concentrado: Cada ml de concentrado contém 20 mg de natalizumab.Natalizumab é um anticorpo recombinante humanizado da anti-?4-integrina, produzido numa linhagem celular de murinos por meio de tecnologia ADN recombinante.Quando diluída, a solução para perfusão contém aproximadamente 2,6 mg/ml de natalizumab.

Presentation

Concentrado para solução para perfusão.Solução incolor, transparente a ligeiramente opalescente.

Indications

TYSABRI está indicado como terapia única de modificação da doença na esclerose múltipla com exacerbação-remissão muito activa para os seguintes grupos de doentes:

  • Doentes com actividade elevada da doença apesar do tratamento com interferão beta;
    ou
  • Doentes com esclerose múltipla com exacerbação-remissão grave em rápida evolução.

Adult Dosage

A terapêutica com TYSABRI deve ser iniciada e supervisada por médicos especialistas com experiência no diagnóstico e tratamento de doenças do foro neurológico, em centros com acesso atempado a ressonância magnética.

Deve dar-se aos doentes tratados com TYSABRI o cartão de advertência ao doente.

Devem estar disponíveis recursos para o tratamento de reacções de hipersensibilidade bem como o acesso a imagens por ressonância magnética.

Após a diluição, a perfusão deve ser administrada ao longo de aproximadamente 1 hora e os doentes devem ser mantidos em observação, relativamente a sinais e sintomas de reacções de hipersensibilidade durante a perfusão e durante 1 hora após a conclusão da perfusão.

TYSABRI não pode ser administrado como injecção em bólus.

Os doentes podem passar directamente do tratamento com interferões beta ou acetato de glatiramero para natalizumab desde que não existam anomalias importantes relacionadas com o tratamento, por exemplo neutropenia. Se existirem sinais de anomalias relacionadas com o tratamento, estas devem voltar ao normal antes de se poder dar início ao tratamento com natalizumab.

É possível que alguns doentes tenham sido expostos a medicamentos imunossupressores (por exemplo mitoxantrona, ciclofosfamida, azatioprina). Estes fármacos têm o efeito potencial de provocar uma reacção de imunossupressão prolongada, mesmo depois de ter sido suspenso o tratamento. Por este motivo, antes de iniciar o tratamento com TYSABRI, o médico tem de confirmar se os doentes em questão não se encontram imunocomprometidos.

A continuação da terapêutica deve ser cuidadosamente reconsiderada em doentes que não apresentem indícios de benefício com o tratamento passado 6 meses.

Não se encontram disponíveis dados relativos à segurança e eficácia de natalizumab para além de 2 anos. A continuação do tratamento para além deste prazo deve apenas ser considerada após uma reavaliação do potencial benefício/risco.

Adultos
TYSABRI 300 mg é administrado sob a forma de perfusão intravenosa uma vez de 4 em 4 semanas.

Idosos
TYSABRI não é recomendado para utilização em doentes com idade superior a 65 anos devido à falta de dados nesta população.

Crianças e adolescentes
TYSABRI está contra-indicado em crianças e adolescentes.

Disfunção renal e hepática
Não foram realizados estudos para examinar os efeitos da insuficiência renal ou hepática.

O mecanismo de eliminação e os resultados da farmacocinética da população sugerem que não será necessário qualquer ajuste da dose em doentes com insuficiência renal ou hepática.

Contra Indications

Hipersensibilidade ao natalizumab ou a qualquer um dos excipientes.

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP).

Os doentes que apresentam maior risco de manifestação de infecções oportunistas, incluindo doentes imunocomprometidos (incluindo aqueles que estão actualmente a ser tratados com medicamentos imunossupressores ou aqueles imunocomprometidos por terapêuticas anteriores, por exemplo mitoxantrona ou ciclofosfamida.

Combinação com interferões beta ou acetato de glatiramero.

Mutagénese activa conhecida, excepto no caso de doentes com carcinoma das células basais cutâneas.

Crianças e adolescentes.

Special Precautions

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP)

A utilização do TYSABRI tem sido associada a um risco aumentado de LMP.

Antes de iniciar o tratamento com TYSABRI, deve estar disponível uma ressonância magnética recente (normalmente com 3 meses). Os doentes devem ser vigiados regularmente para detectar quaisquer sinais ou sintomas neurológicos, novos ou que se agravem, que possam sugerir LMP.

Se se suspeitar de LMP, deve suspender-se o tratamento até se excluir a presença de LMP.

O clínico deve avaliar o doente de modo a determinar se os sintomas são indicativos de disfunção neurológica e se assim for se estes sintomas são típicos de EM ou possivelmente sugestivos de LMP. Se existir qualquer dúvida, deve considerar-se o recurso a uma avaliação mais profunda, incluindo exame para obtenção de imagens por ressonância magnética, de preferência com contraste, (para comparação com resultados deste tipo de exames anteriores ao tratamento), análise do líquido cerebrospinal para detecção de ADN viral JC e repetição das avaliações neurológicas, conforme descrito nas Informações para os Médicos e Orientações para o Tratamento (ver Orientação e formação). Assim que o clínico tiver excluído a hipótese de se tratar de LMP (se necessário, repetindo as investigações clínicas, por imagiologia e/ou laboratoriais, se continuar a haver suspeita clínica), pode retomar-se o tratamento com natalizumab.

O médico deve estar particularmente atento a sintomas que possam sugerir LMP que o doente poderá não notar (ex. sintomas cognitivos ou psiquiátricos). Os doentes devem também ser aconselhados no sentido de avisarem o seu parceiro, ou quem lhes presta cuidados de saúde, sobre o seu tratamento, dado que estes poderão notar sintomas dos quais o doente não tem consciência.

Se o doente desenvolver LMP, o tratamento com TYSABRI deve ser definitivamente suspenso.

Na sequência de reconstituição do sistema imunológico em doentes imunocomprometidos com LMP, observou-se estabilização e melhoria do estado. Continua ainda por confirmar se a detecção precoce de LMP e a suspensão da terapêutica com TYSABRI pode levar a uma estabilização ou melhoria semelhante do estado.

Outras infecções oportunistas
Foram referidas outras infecções oportunistas com a utilização de TYSABRI, principalmente em doentes com doença de Crohn que se encontravam imunocomprometidos ou nos quais existia uma co-morbilidade significativa. No entanto, não é possível excluir actualmente um risco aumentado do aparecimento de outras infecções oportunistas com a utilização de TYSABRI em doentes que não apresentem este tipo de co-morbilidades. Foram igualmente detectadas infecções oportunistas em doentes com EM tratados em monoterapêutica com TYSABRI.

Quando receitam este medicamento, os médicos devem estar cientes da possibilidade de ocorrência de outras infecções oportunistas durante a terapêutica com TYSABRI, devendo inclui-las no diagnóstico diferencial de infecções que ocorrem em doentes tratados com TYSABRI. Caso haja suspeita de uma infecção oportunista, o tratamento com TYSABRI deve ser suspenso até se excluir a presença dessas infecções através de outras avaliações.

Se um doente que está a ser tratado com TYSABRI desenvolver uma infecção oportunista, o tratamento com TYSABRI deve ser definitivamente suspenso.

Orientação e formação
Todos os médicos que pretendam prescrever TYSABRI têm que se familiarizar com as Informações para os Médicos e Orientações para o Tratamento.

Os médicos devem abordar com o doente o tema dos benefícios e riscos que a terapêutica com TYSABRI pode proporcionar, fornecendo-lhe um Cartão de advertência ao doente. Os doentes devem ser instruídos para que, caso desenvolvam qualquer infecção, informem o seu médico que estão a ser tratados com TYSABRI.

Os médicos devem aconselhar os doentes acerca da importância de fazer as doses ininterruptamente, particularmente nos primeiros meses do tratamento (ver hipersensibilidade).

Hipersensibilidade
Têm sido associadas ao TYSABRI reacções de hipersensibilidade, incluindo reacções sistémicas graves. Estas reacções ocorreram, geralmente, durante a perfusão ou até 1 hora após a conclusão da perfusão. O risco de hipersensibilidade era maior nas primeiras perfusões e em doentes novamente expostos a TYSABRI após uma breve exposição inicial (uma ou duas perfusões) e um período alargado (três meses ou mais) sem tratamento. Contudo, o risco de reacções de hipersensibilidade deve ser considerado em cada perfusão administrada.

Os doentes devem ser mantidos em observação durante a perfusão e na hora seguinte à conclusão da mesma. Devem estar disponíveis recursos para o tratamento de reacções de hipersensibilidade.

Suspender a administração do TYSABRI e iniciar a terapêutica apropriada aos primeiros sintomas ou sinais de hipersensibilidade.

Os doentes que tiverem sofrido uma reacção de hipersensibilidade devem suspender definitivamente o tratamento com TYSABRI.

Tratamento concomitante ou anterior com imunossupressores
A segurança e a eficácia de TYSABRI em combinação com outras terapêuticas imunossupressoras e anti-neoplásicas não foram totalmente estabelecidas. A utilização concomitante destes produtos com TYSABRI pode aumentar o risco de infecções, incluindo infecções oportunistas, pelo que é contra-indicado.

Os doentes com um historial de tratamento com medicamentos imunossupressores, incluindo ciclofosfamida e mitoxantrona, podem sofrer de imunossupressão por período prolongado, correndo assim maior risco de contrair LMP. Deve tomar-se especial cuidado com doentes que foram tratados previamente com imunossupressores, de modo a dar tempo suficiente para a recuperação da função imunitária. Os médicos têm de avaliar cada caso individualmente, de modo a determinar se existem indícios de um estado imunocomprometido antes de iniciar o tratamento com TYSABRI.

Em ensaios clínicos de EM de Fase 3, o tratamento concomitante de recidivas com um regime de curta duração com corticosteróides não esteve associado a uma taxa crescente de infecções. Pode recorrer-se a regimes curtos com corticosteróides em combinação com TYSABRI.

Imunogenicidade
Exacerbações da doença ou acontecimentos relacionados com a perfusão podem indicar o desenvolvimento de anticorpos contra o natalizumab. Em tais casos, a presença de anticorpos deve ser avaliada. Caso estes permaneçam positivos num teste de confirmação após 6 semanas, o tratamento deve ser interrompido, visto que a presença de anticorpos persistentes está associada a uma diminuição substancial da eficácia do TYSABRI e a um aumento da incidência de reacções de hipersensibilidade.

Visto que os doentes que tenham sido submetidos a uma breve exposição inicial ao TYSABRI e estando durante um período alargado sem tratamento possuem um risco acrescido de hipersensibilidade, após administração de nova dose, a presença de anticorpos deve ser avaliada e, caso estes permaneçam positivos num teste de confirmação após 6 semanas, o tratamento não deve ser retomado.

Efeitos hepáticos
Durante a fase de pós-comercialização, foram notificadas reacções adversas graves espontâneas de lesões hepáticas. Estas lesões podem ocorrer em qualquer altura durante o tratamento, mesmo após a primeira administração. Nalguns casos, a reacção reincidiu aquando da reintrodução de TYSABRI. Nalguns doentes com um historial médico de provas hepáticas anormais, verificou-se uma exacerbação da prova hepática anormal, durante a toma de TYSABRI. Os doentes devem ser monitorizados de modo adequado, quanto a um compromisso da função hepática, e serem informados de que devem contactar o seu médico em caso de sinais e sintomas que possam indicar a ocorrência de lesão do fígado, como a icterícia e os vómitos. Nos casos de lesão significativa do fígado, a toma de TYSABRI deve ser interrompida.

Interromper a terapêutica com TYSABRI
Se for tomada uma decisão de interromper o tratamento com natalizumab, o médico precisa de estar ciente de que natalizumab se mantém na corrente sanguínea, e possui efeitos farmacodinâmicos (por exemplo aumento da contagem de linfócitos) durante cerca de 12 semanas após a última dose. O início de outras terapêuticas durante este intervalo resultará numa exposição concomitante ao natalizumab. No caso de fármacos como os interferões e o acetato de glatiramero, a exposição concomitante com esta duração não esteve associada a riscos de segurança nos ensaios clínicos. Não se encontram disponíveis dados de doentes com EM relativamente à exposição concomitante com medicamentos imunossupressores. A utilização destes medicamentos pouco tempo depois da suspensão do tratamento com natalizumab pode dar origem a um efeito cumulativo de imunossupressão. Isto deve ser cuidadosamente considerado caso a caso, e poderá ser apropriado um período de eliminação do natalizumab. Nos ensaios clínicos, o recurso a ciclos curtos de esteróides utilizados para o tratamento de recidivas não esteve associado a um aumento das infecções.

Adverse Reactions

Em ensaios controlados por placebo realizados em 1.617 doentes com EM tratados com natalizumab durante um máximo de 2 anos (placebo: 1.135), ocorreram efeitos adversos que levaram à interrupção da terapêutica em 5,8% dos doentes tratados com natalizumab (placebo: 4,8%). Ao longo dos 2 anos de duração dos estudos, 43,5% dos doentes tratados com natalizumab referiram reacções adversas ao medicamento (placebo: 39,6%)1. Estão indicadas abaixo as reacções adversas ao medicamento referidas com natalizumab, com uma incidência 0,5% superior ao referido com placebo. As reacções são referidas como termos preferenciais MedDRA na classe de sistemas de orgãos primários MedDRA. As frequências foram definidas da seguinte maneira:

Frequentes (≥ 1/100, < 1/10), pouco frequentes (≥ 1/1.000, < 1/100).

Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência.

Doenças do sistema nervoso

 
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